"É o amor que nos mantém vivos,
mesmo depois de havermos partido;
é o amor que dá real significado
àquilo que realmente somos,
àquilo que fazemos e
à maneira como fazemos.
A única coisa que limita nossa capacidade de amar são as condições que impomos ao amor.
Quando
no entanto
amamos apenas por amar,
dando-nos de nós mesmos
sem nenhuma outra agenda,
sem pensar
em receber
absolutamente nada
em troca,
aí ele estará
se assemelhando
ao amor de Deus,
e estaremos demonstrando
um tipo de amor
que tem o poder
de quebrar as mais
intransponíveis barreiras."
mesmo depois de havermos partido;
é o amor que dá real significado
àquilo que realmente somos,
àquilo que fazemos e
à maneira como fazemos.
A única coisa que limita nossa capacidade de amar são as condições que impomos ao amor.
Quando o amor é baseado
naquilo que desejamos conseguir,
então a nossa
habilidade de amar simplesmente se desmorona.
Quando amamos
baseados em circunstâncias,
em lugar de a despeito de,
nosso amor se torna ineficaz
e extremamente limitado.
naquilo que desejamos conseguir,
então a nossa
habilidade de amar simplesmente se desmorona.
Quando amamos
baseados em circunstâncias,
em lugar de a despeito de,
nosso amor se torna ineficaz
e extremamente limitado.
Quando
no entanto
amamos apenas por amar,
dando-nos de nós mesmos
sem nenhuma outra agenda,
sem pensar
em receber
absolutamente nada
em troca,
aí ele estará
se assemelhando
ao amor de Deus,
e estaremos demonstrando
um tipo de amor
que tem o poder
de quebrar as mais
intransponíveis barreiras."
Nélio DaSilva
Foto: Olga Costa Pinto - Ouro Preto - Sacada da casa de Tomáz Antonio Gonzaga - Janeiro 2011
Foto: Olga Costa Pinto - Ouro Preto - Sacada da casa de Tomáz Antonio Gonzaga - Janeiro 2011
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