sábado, 27 de novembro de 2010

LIVRO DA FADA LILICA - CAPÍTULO DO ENCONTRO COM A “SOMBRA AÇÃO”


A tarde estava daquele jeito
Que a gente gosta.
Nem tão quente, nem tão fria,
Nem chuva, nem sol.
Sabe como é?
Imagina então.

Pois é, a Fada tava ali,
Uma asinha meio caída, a outra legalzinha.
Mas quem chegou?
A amiguinha, que também é fada,
(Mas ela ainda não sabe).

Como uma fada é uma fada e não sabe?
Simples, ó gente!!!!
É só pensar.
Não sabe porque ainda ta nova,
Apesar de ter lembranças
Que nem sempre a Fada lembra;
Um córrego numa rua,
Uma casa de tijolinhos – 1915!!!!
E isto não são artes de fada?
Então ela é uma fada, e pronto.

Vamos ao encontro com a
“SOMBRA AÇÃO”
Foi assim, uma casa
Um portão,
Muitos cães, pulam, pulam,
Au,au,au.

OH!!!!!! Duas fadas,
Ali, que grande oportunidade para se fazer
Algumas magias,
Um clique pra cá,
Outro clique pra cá também.

Eis que surge: surge ou ,ou...
O quê será que vem lá?
Um fio de cabelo, um chinelo,
não;
a beira de uma saia, com costura bem costurada!
Com fios azuis, vermelhos,
Tinha até amarelo.
Mas isto é um arco íris,
E não uma “SOMBRA AÇÃO”.

A gente vê?
Ma vê mesmo?
Hehehehehe.

Imagine se quiser,
Pois nossa história,
A historia dos muitos cliques,
Sombras e risos,
Coloridos e pingos de chuva...
E latidos. Acaba aqui.

O resto só nós....

Texto: Nieta Ede – 27/11/2010
Foto: Nieta Ede – Casa perto do Salesiano - 26/11/2010

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

LIVRO DA FADA LILICA- CAPÍTULO ESPECIAL DA ESPECIALIDADE DE UM AMIGO QUE FEZ SUA MUDANÇA –

CAPÍTULO ESPECIAL DA ESPECIALIDADE DE UM AMIGO QUE FEZ SUA MUDANÇA –
CAMINHO DE IDA E DE VOLTA.....

CAFÉ EM PARIS

O que é um amigo???
É alguém que eu gosto,aprecio, respeito,
quero estar junto ?

O que é um amigo???
ele precisa ter estado em minha vida desde a infância;
ou posso encontrá-lo,assim de repente, já adulta?

O que é um amigo???
é alguém que eu confio,
conto meus segredos,Desabafo?
Choro ou rio em seu ombro?

Penso no meu amigo todo o tempo?
E às vezes brigo com ele?

Mando mensagens no orkut, no e-mail, no celular.

Ah, amigo, amiga...
tudo vira irmão,
as risadas soam juntas,
as dores choram juntas.

E quando este amigo vai embora?
e quando este amigo muda da Terra para o Espiritual?

Choro? Sinto saudades?
Lembro que meu perfume o acordava?
Posso lembrar? Posso chorar???

Mas pra quê, né?
Chorar, lembrar, sentir saudades...

O importante - sempre,
é lembrar!!!!!
AH!!!! lembrar:
"O café em Paris."

AH!!!! lembrar:
"O café em Paris."
Bons cafés, belas tardes,
belo amigo, belo amor.

Não tenho o coração em luto.
São dois anos de lembranças.
AH! Lembranças...
"Café em Paris."
AH!!!!
"Café em Paris."
Isto é um amigo.

Texto: Nieta Ede
foto: Nieta Ede - Estrada de Ferro - que liga um lugar a outro - Barbacena - MG Set. 2010

terça-feira, 23 de novembro de 2010

O AMOR


Para Meditação:

O amor
é paciente, é benigno;
o amor não arde em ciúmes, não se ufana,
não se ensoberbece,
não se conduz inconvenientemente,
não procura os seus interesses,
não se exaspera,
não se ressente do mal;
não se alegra com a injustiça,
mas regozija-se com a verdade;
tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
O amor jamais acaba.



PAULO - 1 Coríntios 13:4-8
FOTO: Nieta EDe - voando para Brasilia- 14/04/2010

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

ISSO É CONTIGO












Isso é contigo



Segundo a narrativa evangélica, após ver Jesus ser condenado,
Judas se arrependeu profundamente.
Ele foi ter com os sacerdotes e
queria lhes devolver as trinta moedas de prata
que anteriormente tinha recebido.
Compungido, afirmou:
Pequei, traindo sangue inocente.
Eles, porém, disseram:
Que nos importa? Isso é contigo.
A palavra da maldade humana
é sempre cruel para quantos lhe ouvem as criminosas sugestões.
O caso de Judas
demonstra a inconsequência e a perversidade
dos que cooperam na execução dos grandes delitos.
O Espírito imprevidente por vezes considera e atende conselhos malévolos.
Mas, quando as consequências chegam,
ele se encontra solitário.
Quem age corretamente sempre tem companheiros,
se suas iniciativas são bem sucedidas,
pois são muitos os que desejam
partilhar as vitórias e desfrutar dos sucessos.
Contudo, raramente sentirá a presença
de alguém que lhe comungue as aflições nos dias de derrota temporária.
Nesses momentos, somente sua consciência ilibada o socorrerá.
Semelhante realidade
induz a criatura à precaução mais insistente.
A experiência amarga de Judas repete-se com a maioria dos homens,
todos os dias,
embora em diferentes setores.
Há quem ouça as delituosas insinuações da malícia ou da indisciplina.
Seja no trabalho, na vida social ou familiar.
Por vezes,
o homem respira em paz, desenvolvendo as tarefas que lhe são necessárias.
Todavia,
é alcançado pelo conselho
da inveja ou da desesperação e perturba-se com falsas expectativas.
Passa a achar o dever ingrato.
Enamora-se de ganhos fáceis, aventuras inconsequentes ou folgas mais dilatadas.
Facilmente
se convence de que faz mais do que o necessário, que é explorado e incompreendido.
Embalado nessas ilusões, consegue argumentos para desertar do dever.
Embrenha-se
em labirintos escuros e ingratos, dos quais será muito difícil sair.
Quando reconhece o equívoco do cérebro ou do coração,
volta-se para quem o aconselhou ou instigou.
É então que ouve a mesma frase dita a Judas, em seu momento de desespero:
Que nos importa? Isso é contigo.
Convém refletir sobre essa realidade,
perante os conselheiros de plantão.
Nas complexas ocorrências da vida, a saída mais fácil raramente é a mais honrosa.
Contudo,
o caminho do dever é o único que pode ser trilhado em paz.
Pouco importa que os outros aconselhem ou façam o contrário.
A responsabilidade
pelo que se faz é pessoal e intransferível.
Pense nisso.

Redação do Momento Espírita,
com base no cap. 91, do livro Pão nosso, pelo Espírito Emmanuel,
psicografia de Francisco Cândido Xavier, ed. Feb.
Em 19.11.2010.
foto: R. IBERTIOGA, BARBACENA- Noite de neblina - Nov. 2010

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

PENSE

TENHO UM IRMÃO QUE É TUDO DE BOM E MARAVILHOSO NA MINHA VIDA,
CORAJOSO, AMOROSO, SIMPLES, E MUITO MEU AMIGO.
Ele escolheu nascer uns anos antes de mim, e eu sei porque.
Para que eu tivesse um companheiro verdadeiro,para me ajudar a reaprender a andar, ( isto lá nos meus 10 anos....) nem sei se ele lembra.
Este meu irmão querido, também entrou na onda da comunicação via internet, e todos os dias ele me envia, bem cedinho, logo que o galo canta, uma mensagem de otimismo, de amor, de respeito à vida, `a natureza e a Deus. Hoje estou compartilhando com vocês a que ele me enviou.
Vamos pensar? Boa semana.
PENSE
Pense naquelas coisas certas da sua vida.
Pense nas coisas boas e valiosas
que algumas vezes você se esquece de observar.
Pense nas positivas possibilidades
que são reais e bem presentes a cada momento.
Pense em todas aquelas coisas valiosas
que você pode fazer neste dia e que hoje pertence a você.
Pense de que maneira você pode tomar uma ação
que possa causar algo de muito bom.
Pense sobre como você pode estabelecer
aquele alvo audacioso e nele trabalhar com persistência.
Pense nas oportunidades
que você tem de viver a sua vida
com real abundância de preciosos valores.
Pense sobre como você é afortunado
por poder experimentar e apreciar a beleza que existe nesse mundo.
Pense naquilo que é correto, bom, valioso e gratificante.
Isto tudo porque,
quanto mais você focalizar
os seus pensamentos nas coisas boas e de real valor,
mais abundante a sua vida também será.

Nélio DaSilva

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

SEPARAÇÃO

Separação

Jesus, ao se aproximar o momento de Seu martírio,
teve longas conversas,
nas quais instruiu Seus discípulos a respeito dos tempos vindouros.

Em dado momento, afirmou:
Todavia, digo-vos a verdade: a vós convém que eu vá.

Semelhante declaração do Mestre é rica de significados.

Ninguém como Ele soube amar tanto e tão bem.
Contudo,
foi o primeiro a reconhecer a conveniência de Sua partida,
em favor dos companheiros.

Que teria acontecido, se Jesus teimasse em permanecer?

Provavelmente,
as multidões terrestres teriam acentuado as tendências egoístas,
consolidando-as.

Como o Divino Amigo havia buscado Lázaro no sepulcro,
ninguém mais se resignaria à separação pela morte.

Por se haverem limpado alguns leprosos,
ninguém aceitaria, de futuro,
a cooperação proveitosa das moléstias físicas.

O resultado lógico seria a perturbação geral no mecanismo evolutivo.

O Mestre precisou ausentar-Se
para que o esforço de cada um
se fizesse visível no Plano Divino da obra mundial.

De outro modo, seria perpetuar a indolência de uns e o egoísmo de outros.

Os Apóstolos permaneceriam como alunos,
confortavelmente situados ao lado de seu Mestre.

Não se lançariam nos rudes testemunhos que os burilaram e amadureceram.

A todo momento, poderiam contar com o esclarecimento direto do Cristo.

Consequentemente,
não decidiriam por si mesmos quanto aos seus destinos.

Poderiam até se comportar bem, mas não teriam maiores méritos.

Sob diferentes aspectos,
a grande hora da família evangélica repete-se nos agrupamentos humanos.

Inúmeras vezes surgem
a viuvez, a orfandade, o sofrimento da distância, a perplexidade e a dor,
por elevada conveniência do bem comum.

É da natureza humana rejeitar o sofrimento.

Sempre se deseja o caminho mais fácil e a proximidade dos amores mais caros.

Ocorre que a vida terrena
ainda por um tempo
será destinada à vivência de provas e expiações.

Espíritos necessitados de experienciar eventos
dolorosos e de testemunhar sua firmeza no bem é que nela renascem.

Essa é a finalidade do globo terrestre.

Ele serve de palco a lutas redentoras e a abençoados esforços para um viver digno.

Nesse contexto, há luto, separações e lágrimas.

Mas não são castigos, tragédias ou desgraças.

Representam antes um programa anteriormente traçado
para a dignificação de quem os deve vivenciar.

No momento exato,
é preciso cumprir a programação sem dramas em excesso.

Em momentos de grande dor,
convém recordar a passagem evangélica em que Jesus anunciou sua partida.

As separações no mundo são mesmo tristes.

Contudo,
se a morte do corpo é renovação para quem parte, t
ambém representa vida nova para os que ficam.

Pense nisso.

Redação do Momento Espírita,
com base no cap. 125 do livro Pão nosso, pelo Espírito Emmanuel,
psicografia de Francisco Cândido Xavier, ed. Feb.
Em 03.11.2010.