Às vezes fica tão difícil escrever.
Não sei se uso metáforas,
Fábulas ou vírgulas.
Talvez uma redundância daria certo.
Filosofar, sonhar, relembrar.
Falar o quê do Xerife,
Já falei do Xerifinho,
Ah! Foi fácil, muito fácil.
Mas, falar, escrever, contar
Sobre o Xerife é difícil,
São tantos momentos, não tomamos “Café em Paris”,
Mas eu o vi dançar New York, New York no Parque;
Acompanhado de uma linda jovem.
E na barbearia, fazendo a barba e cortando cabelo
Pra ir na matriz casar.
Vi, vi muitas coisas.
Como suas mãos tremeram antes da Claridade nascer,
Da satisfação de seu sorriso quando ganhou um menininho,
Aquele que nasceu sem nome, o filhotinho do meio.
Vi, vi sua angústia...
Na sua escolha, só eu e o Rafael vimos....
Ah! Quantos sorrisos, alegrias,
Pescarias, lambaris, dourados.
Tudo isto eu vi e guardei.
Está tudo aqui bem guardado;
Momentos de todos os momentos.
E a voz? Os olhos esverdeados,
O time do coração sendo campeão,
E o tom: “_ ah, Frederico, meu filho!!!!”
Não preciso de metáforas,
Nem fábulas,
Mas de muitas vírgulas,
Reticências e exclamações.
Não quero me esquecer de nada,
Quero guardar tudo dentro
Do baú azul da vida.
Vou deixar aqui neste capítulo
Só, somente só.
Somente só.
É isto,
O Xerife é isto.
É saudade, amor,
Gratidão e esperança.
É isto.
Não sei se uso metáforas,
Fábulas ou vírgulas.
Talvez uma redundância daria certo.
Filosofar, sonhar, relembrar.
Falar o quê do Xerife,
Já falei do Xerifinho,
Ah! Foi fácil, muito fácil.
Mas, falar, escrever, contar
Sobre o Xerife é difícil,
São tantos momentos, não tomamos “Café em Paris”,
Mas eu o vi dançar New York, New York no Parque;
Acompanhado de uma linda jovem.
E na barbearia, fazendo a barba e cortando cabelo
Pra ir na matriz casar.
Vi, vi muitas coisas.
Como suas mãos tremeram antes da Claridade nascer,
Da satisfação de seu sorriso quando ganhou um menininho,
Aquele que nasceu sem nome, o filhotinho do meio.
Vi, vi sua angústia...
Na sua escolha, só eu e o Rafael vimos....
Ah! Quantos sorrisos, alegrias,
Pescarias, lambaris, dourados.
Tudo isto eu vi e guardei.
Está tudo aqui bem guardado;
Momentos de todos os momentos.
E a voz? Os olhos esverdeados,
O time do coração sendo campeão,
E o tom: “_ ah, Frederico, meu filho!!!!”
Não preciso de metáforas,
Nem fábulas,
Mas de muitas vírgulas,
Reticências e exclamações.
Não quero me esquecer de nada,
Quero guardar tudo dentro
Do baú azul da vida.
Vou deixar aqui neste capítulo
Só, somente só.
Somente só.
É isto,
O Xerife é isto.
É saudade, amor,
Gratidão e esperança.
É isto.
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